O lugar no contexto

(1) Entidade geográfica mencionada

Cantão. Cantão 44(1), 67(1), 81(1), 82(1), 84(1), 89(1), 91(1), 116(1), 212(1), 220(1), 222(5).

Nas orações: 527, 814, 972, 985, 1014, 1072, 1115, 1564, 3292, 3466, 3501, 3502, 3504, 3505, 3513.

  1. [527](Cap. 44) E concluydo por fim de todos estes varios pareceres, no milhor & mais seguro, mandou leuantar bandeyra de veniaga ao custume da China, pelo que logo vierão da terra duas lanteaas, que saõ como fustas com muyto refresco, & os que vinhão nellas, despois de fazerẽ suas saluas, entraraõ dentro no junco grande em que vinha Antonio de Faria, porem vendo nelle gente que atê então nunca aly tinhão visto, ficarão muyto espantados, & perguntãdo que homẽs eramos, ou que queriamos, lhes foy respõdido que eramos mercadores naturais do reyno de Sião, & que vinhamos aly a fazer fazenda cõ elles, se para isso nos dessem licença, a que hum homem velho que parecia de mais autoridade, respondeo que sy, mas que aquelle lugar onde estauamos não era o onde ella se fazia, se não outro porto mais adiante que se chamaua Guamboy, porque nelle estaua a casa do contrato da gente estrangeyra que a elle vinha, como em Cantão, & no Chincheo, & Lamau, & Comhay, & Sumbor, & Liampoo, & outras cidades que estauão ao longo do mar para desembarcaçaõ dos nauegantes que vinhão de fora, pelo qual lhe aconselhauão como a cabeça dos membros que trazia debaixo do seu gouerno, que logo se fosse daly, porque como aquelle lugar não seruia de mais que de pescaria de perolas para o tisouro da casa do filho do Sol, na qual por regimento do Tutão de Comhay, que era o supremo Gouernador de toda aquella Cauchenchina, não podião andar mais que sós aquellas barcaças que para isso estauão determinadas, todo o outro nauio que se achaua aly mais, era logo por pena de justiça queimado com toda a gente que nelle vinha.
  2. [814](Cap. 67) E que quanto a se temer de inuernar aly pelo que fizera em Nouday, estiuesse nisso muyto descançado, porque não andaua a terra ao presente tão quieta, que isso pudesse lembrar para nada, assi pela morte do Rey da China, como pelas dissensoẽs que auia em todo o reyno em treze oppositores que pretẽdião o cetro delle, os quais todos estauão ja postos em armas com seus exercitos em campo, para com a força aueriguarẽ o que se não podia determinar por justiça; & que o tutão Nay, que era a suprema pessoa despois do Rey em todo o gouerno com mero & mistico imperio da magestade real, estaua cercado na cidade de Quoansy pelo Prechau Muão Emperador dos Cauchins, em cujo fauor se tinha por certo que vinha o Rey da Tartaria cõ hũ exercito de 900. mil homẽs: assi que a cousa andaua tão baralhada & diuidida entre elles, que ainda que sua merce assolara a cidade de Cantão, se não fizera caso disso, quãto mais a cidade de Nouday que na China em cõparaçaõ de outras muytas era muyto menos do que em Portugal pode ser OeyrasLisboa.
  3. [972](Cap. 81) Elles nos tornarão a preguntar que determinaçaõ era a nossa, ou para onde queriamos yr, a que respondemos que para a cidade de Nanquim, para dahy por remeyros das lanteaas, nos irmos para Cantão, ou para Comhay, onde os nossos naturais, com licença do Aytao do Paquim fazião suas fazendas debaixo do seguro & verdade do filho do sol, lião coroado no trono do mundo, pelo que lhes pediamos pelo amor de Deos, que nos deixassem estar aly naquella casa atè conualecermos, & termos forças para podermos caminhar, & nos dessem algũa maneyra de vestido para nos cubrirmos, elles todos quatro nos responderaõ, razão he que se dé a essas vossas nuas carnes o que com tantas lagrimas nos pedis, mas a casa ao presente está tão pobre, que isso nos farà não cumprirmos de todo com a nossa obrigação, mas o que podermos tudo faremos de muyto boa vontade; então nos leuaraõ, assi nùs como estauamos, por todo o lugar que podia ser de quarenta ate cinquenta vezinhos, pouco mais ou menos, & segundo o que viamos nelle, de gẽte muyto pobre que viuia por seu trabalho, & nos tiraraõ de esmola dous taeis em dinheyro, & hum meyo saco de arroz, & hũa pouca de farinha, & feijoẽs, & cebollas, & assi mais algum vestido velho, com que pobremente nos remedeamos, & da mesa da albergaria nos derão outros dous taeis de prata, & de ficarmos aly se escusarão, dizendo que não era costume estarem aly os pobres mais que tres dias até cinco, tirãdo se fossem homẽs doentes, ou molheres prenhes, aque sempre se tinha muyto respeito por não poderem caminhar sem perigo, pelo qual elles por nenhum caso podião quebrar este regimento que antigamente fora feito por pareceres de homẽs doutos & religiosos, mas que daly a tres legoas nũa villa grande que se chamaua Sileyjacau, auia hum esprital muyto rico em que recolhião toda a maneyra de pobres, no qual podiamos ser curados muyto milhor que naquelle que era pequeno & pobre conforme ao lugar onde estaua, & que para isso nos darião hũa carta de encomenda assinada pelos da irmandade, pela qual nos recolherião logo.
  4. [985](Cap. 82) a que respõdemos que eramos pobres estrangeyros, naturais do reyno de Sião, & que nos perderamos no mar cõ hũa grande tormenta, da qual nos Deos saluara daquella maneyra que nos vião, a que ella tornou, pois, que quereis que vos façamos, ou que determinais de fazer, porque aquy não ha casa de repouso de pobres onde vos possamos agasalhar, a que hum dos nossos, cõ lagrimas & meneos exteriores conformes a nosso proposito, respondeo, que Deos, por quem era, nos não desempararia da sua mão poderosa, cõ lhes mouer os coraçoẽs a se apiadarem de nós & de nossa pobreza, & que nossa determinação era caminharmos por aquella pobre via até a cidade do Nanquim, para dahy por remeyros das lanteaas dos mercadores que hião para Cantão nos yrmos ao porto de Comhay onde auia muytos juncos da nossa terra em quo nos embarcariamos.
  5. [1014](Cap. 84) a que nos respondemos que eramos estrangeyros naturais do reyno de Sião, que por nos perdermos no mar com hũa tormẽta, andauamos peregrinando, & pedindo de porta em porta para com as esmollas dos bõs sustentarmos nossas vidas até chegarmos à cidade do Nanquim para onde hiamos, com tenção de là nos embarcarmos nas lanteaas dos mercadores para Cantão onde estauão os nossos nauios; cõ a qual reposta elle nos mandaua soltar, se hum dos escriuaẽs lhe não fora á mão, dizendo que o não fizesse, porque eramos vadios & vagabundos, que gastauamos a vida em calacear de porta em porta comendo indeuidamente as esmollas que nos dauão, pelo que conforme â ley que sobre isso era feyta no liuro setimo dos doze das ordenaçoẽs do reyno que neste caso fallaua, nos não podia mandar soltar por nenhum caso, so pena de na residencia ser por isso grauemẽte punido, pelo qual lhe aconselhaua como seu seruidor que era, que nos mãdasse logo pór a bom recado porque não fugissemos para outra parte, o qual o Chumbim logo fez com tamanho excesso de crueldade quanto se esperaua de hum Gentio sem ley qual elle era: & fazendo logo com grande instancia autos com testemunhos falsos de infamias muyto feas & criminosas, como tem por custume, nos mandou meter nũa esteril prisaõ com grilhoẽs nos peis, algemas nas mãos, & colares nos pescoços, & muyto maltratados de açoutes & fome, em que passamos hum miserauel trabalho por espaço de vinte & seis dias, em que por sua sentença fomos remetidos à rolação do Chaem do Nanquim, porque na sua alçada não cabia poder condenar nenhum preso à morte.
  6. [1072](Cap. 89) Ao quarto dia da nossa viagem chegamos a hũa boa cidade que se chamaua Pocasser, mayor que Cantão duas vezes, & muyto bem cercada de muro de cantaria muyto forte, com torres & baluartes quasi a nosso modo, & hum caiz na frontaria do rio, quanto dezia o rosto do muro, de mais de dous tiros de falcão de comprido, todo fechado com duas ordẽs de grades de ferro, com suas entradas de portas muyto fortes para seruintia da gente, & descarga dos juncos, & outras embarcaços que continuamente aly carregauão de todas as mercadarias para diuersas partes do reyno, principalmente de cobre, açucar, & pedra hume, de que ha grandissima copia, & no meyo de hum grande terreyro, quasi no cabo de toda a cidade està hum castello muyto forte que tem tres baluartes, & cinco torres, em hũa das quais, que era a mais alta, nos disseraõ os Chins que o pay deste Rey tiuera preso hum Rey da Tartaria noue annos, o qual ahy morrera de peçonha que os seus mesmos vassallos lhe mandarão dar, por não darem por elle o resgate que o Rey Chim pedia.
  7. [1115](Cap. 91) Aquy nos mostrou hũ oratorio em que tinha hũa Cruz de pao dourada, com hũs castiçais & hũa alampada de prata, & nos disse que se chamaua Inez de Leiria, & que seu pay se chamara Tomé Pirez, o qual deste reyno fora por Embaixador a el Rey da China, & que por hum aleuantamento que hum nosso Capitão fizera em Cantão, ouuerão os Chins que era elle espia & não embaixador como elle dezia, & o prenderão com outros doze homẽs que trazia comsigo, & despois que por justiça lhes derão muytos açoutes & tratos, de que logo morreraõ os cinco, aos outros desterrarão, apartados hũs dos outros, para diuersos lugares, onde morrerão comidos de piolhos, dos quais hum só era viuo que se chamaua Vasco Caluo, natural de hum lugar da nossa terra que se dezia Alcouchete, porque assi o tinha muytas vezes ouuido a seu pay chorando muytas lagrimas quando nisto fallaua.
  8. [1564](Cap. 116) E tornando elle de nouo a me contar todo o successo de seus trabalhos, me relatou todo o discurso de sua vida, & de tudo o mais que tinha passado, desde que partira deste reyno até então, & assi da morte do Embaixador Tomé Pirez como dos mais que Fernão Perez Dandrada deixou cõ elle em Cantão para irẽ ao Rey da China, o que, segũdo me elle cõtou, não se conforma muyto co que os nossos Chronistas escreuẽ.
  9. [3292](Cap. 212) Com este desengano se tornou o capitão para a nao, tão confuso da efficacia com que ouuira estas palauras a este bemauenturado, acompanhadas de algũas lagrimas, que despois de cõtar aos Portugueses o que passaua, lhes disse que quanto á obrigação que lhes tinha de por seus fretes os tornar ao porto de Cantão donde partira, que ahy lhe entregaua & largaua a nao com toda a fazẽda para fazerem de tudo o que quisessem, porque elle protestaua de se tornar a terra, & não desemparar o padre por nenhum caso.
  10. [3466](Cap. 220) E partidos deste porto de Patane corremos dous dias cõ ventos Suestes de moução tendente ao lõgo da costa de Lúgor & Sião, & atrauessando da barra de Cuy para yrmos demandar Pullo Cambim, & dahy as ilhas de Cantão, com fundamento de esperarmos ahy a conjunçaõ da lũa noua, nos sobreueyo hum temporal de ventos Oessuduestes (que saõ os que ordinariamente reynão nesta costa o mais do anno) taõ tempestuoso que de todo estiuemos perdidos, pelo que nos foy forçado arribarmos outra vez à costa do Malaya, & chegando a hũa ilha que se chama Pullo timão, tambem nella corremos assaz de perigos assi de tormentas, como de trayçoẽs da gente da terra.
  11. [3501](Cap. 222) E neste tempo que aquy estiuemos não estiuerão ociosos o padre mestre Belchior, nem os da sua companhia, antes não deixarão sẽpre de fazer fruito nas almas, assi com a muyta frequentação que sempre ouue das confissoẽs, como com soltar dous Portugueses que auia cinco annos que estauão presos na cadea da cidade de Cantão, cuja soltura custou mais de dous mil & quinhentos cruzados, que se tirarão de esmolas pelos fieis Christãos.
  12. [3502](Cap. 222) E auendo jà seis meses & meyo que aquy estauamos, aos dezanoue dias do mes de Feuereyro do anno de 1556. veyo noua certa a esta cidade de Cantão, que aos tres dias do mesmo mes & anno se souertera a prouincia de Sansy, por esta maneyra.
  13. [3504](Cap. 222) A qual noua quando chegou â cidade de Cantão, causou em todos os moradores della hum grandissimo temor & espanto.
  14. [3505](Cap. 222) E auendo os nossos por impossiuel ser isto verdade, se determinarão huns quatorze de sessenta que então ahy nos achamos de o yr ver, & logo o puseraõ por obra, os quais quando tornaraõ, affirmaraõ a noua por muyto certa, & se tirou disso hum estromento publico de quatorze testemunhas de vista todas contestes, & todos Portugueses, o qual estromento Francisco Toscano mandou a este reyno a el Rey dom Ioaõ o terceyro que santa gloria aja, por hum clerigo por nome Diogo Reinel, que foy hum dos quatorze que o viraõ, pelo qual caso se fizeraõ nesta cidade de Cantão em todo o pouo estranhos modos de penitencia, & ainda que eraõ Gentios, nos confundiraõ, a todos os que o vimos com sermos Christãos, porque no primeyro dia que a noua chegou, se deraõ âs duas horas despois do meyo dia pregoẽs por todas as ruas principais da cidade, que seis homẽs a cauallo cubertos de vestiduras muyto cõpridas de dò cõ assaz triste & lamẽtauel som lãçauão, dizẽdo, ò gẽtes miseraueis que cõtinuamente offendeis o Senhor, ouuy ouuy o triste caso de graue dor & sentimento que no bramido choroso de nossas vozes agora ouuireis.
  15. [3513](Cap. 222) Affirmouse tambẽ por geral dito de todos, que nestes tres dias em que isto acõteceo em Sansy, chouera sempre sangue na cidade do Pequim onde el Rey da China então residia, pela qual causa a mayor parte della se despejou, & elle fugio para o Nanquim, onde tambem se disse que mandara fazer muyto grãdes esmollas, & libertar infinidade de presos, no qual cõto permitio Deos que foraõ hũs cinco Portugueses que auia mais de vinte annos que estauão presos na cidade de Pocasser, os quais aquy em Cantão, onde vieraõ ter, nos cõtaraõ muyto grandes cousas, entre as quais nos affirmaraõ que passaraõ as esmollas que el Rey fez por este caso, de seiscẽtos mil cruzados, a fora tẽplos muyto sumptuosos que edificou para aplacar a ira de Deos, em que entrou hũ que se fez nesta cidade por nome Hifaticau, amor de Deos, casa muyto sumptuosa & de grande magestade.

Cantaõ 82(1), 215(1), 221(1).

Nas orações: 990, 3399, 3475.

  1. [990](Cap. 82) Daquy nos partimos para outro lugar que se chamaua Xianguulee, duas legoas adiante, com tençaõ de assi peregrinando nos yrmos para a cidade do Nanquim, que distaua inda daly cento & quarenta legoas, parecẽdonos que de là nos poderiamos yr para Cantaõ, onde as nossas naos naquelle tempo fazião seu comercio, se a fortuna nolo não contrariasse.
  2. [3399](Cap. 215) pois, eu espero em Deos nosso Senhor que muyto cedo o ey de tornar a ver nesta terra com muyto descanço, & elle lhe respondeo, assi prazerà à sua diuina misericordia, & com isto se foy embarcar, & partindo a nao aquella madrugada do porto de laca, em vinte & tres dias de viagem foy surgir no porto de Sanchaõ, que he hũa ilha vinte & seis legoas da cidade de Cantaõ, onde naquelle tempo se fazia o trato com a gente da terra.
  3. [3475](Cap. 221) Ao outro dia pela menham nos partimos desta ilha de Sanchaõ, & ao sol posto chegamos a outra ilha que estâ mais adiante seis legoas para o Norte chamada Lampacau, onde naquelle tempo os Portugueses fazião sua veniaga cos Chins, & ahy se fez sempre ate o anno de 1557. que os Mandarins de Cantaõ a requerimento dos mercadores da terra nos deraõ este porto de Macao onde agora se faz, no qual sendo antes ilha deserta, fizeraõ os nossos hũa nobre pouoaçaõ de casas de tres quatro mil cruzados, & com igreija matriz em que ha Vigayro & beneficiados, & tem capitão & ouuidor & officiais de justiça, & taõ confiados & seguros estão nella com cuydarem que he nossa, como se ella estiuera situada na mais segura parte de Portugal, mas quererâ nosso Senhor pela sua infinita bondade & misericordia que esta sua segurãça seja mais certa & de mais dura do que foy a de Liampoo, que foy outra de Portugueses de que atras já fiz larga mençaõ, auante desta duzentas legoas para o Norte, a qual pelo desmancho de hum Portuguez em muyto breue espaço de tempo foy de todo destruyda & posta por terra, na qual desauẽtura me eu achey presente, & nella ouue hũa inestimauel perda assi de gente como de fazenda, porque tinha esta pouoação tres mil vezinhos, de que os mil & duzentos eraõ Portugueses, & os mais gente Christam de diuersas naçoẽs, & segũdo se affirmou por dito de muytos que bem o sabião, passaua o trato dos Portugueses de tres contos douro, de que a mayor parte era em prata de Iapaõ que auia dous annos que se descubrira, & que se dobraua o dinheyro tres & quatro vezes em qualquer fazenda que para là se leuaua.

Cãtão 221(1).

Nas orações: 3473.

  1. [3473](Cap. 221) Partidos nos desta ilha de Champeiloo fomos demandar as ilhas de Cãtão, & aos cinco dias de nossa viagem prouue a nosso Senhor que chegamos a Sanchaõ, que era a ilha onde fora enterrado o padre mestre Francisco, como atras tenho dito, ao outro dia pela menham toda a gente da frota desembarcou em terra, & nos fomos todos em procissaõ ao lugar do jazigo do santo padre, o qual achamos já todo cuberto de eruas & de mato, sẽ aparecer delle mais que sos as pontas das cruzes de que estaua cercado, porem logo por todos foy limpo & preparado com muyta deuação, & apos isso fechado com hũas grades de pao fortes, & por fora se lhe fez mais outra estacada & todo o chaõ ao redor foy muyto limpo & apranado, & toda esta obra em roda estaua cercada de muyto bõs vallos, â entrada dos quais estaua hũa cruz muyto alta & muyto fermosa.

(2) Objecto geográfico interpretado

Cidade (porto, ilhas). Parte de: China.

Referente contemporâneo: Guangzhou, China (AS). Lat. 23.116670, long. 113.250000.

Cidade. GT província, hoje Kwang-Tung em 24º N, 115º E a 23º 11’N, 113º 14′ E.

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